05/12/2024
Medicina e Startups de saúde: empreendedorismo e inovação na área médica
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Muitos jovens são atraídos pela graduação em Enfermagem por conta do papel que os enfermeiros desempenham na promoção da saúde. Afinal, são eles que estão nos ambulatórios, postos, hospitais e afins acompanhando, orientando, auxiliando e, principalmente, cuidando dos pacientes (e, por tabela, também dos familiares deles) para que todos se tratem, se recuperem e vençam as mais diferentes enfermidades.
Porém, a verdade é que é preciso ir além do encanto e da identificação na hora de escolher qual curso fazer e, em especial, qual carreira seguir. Basta lembrar que essa decisão vai influenciar diretamente o seu futuro. Portanto, você deve pesquisar (e muito) sobre como é a formação na área e o que você encontrará no mercado de trabalho.
Para ajudá-lo nessa tarefa, preparamos um post com diversas informações sobre essa profissão. É só acompanhar até o fim para se inteirar de tudo o que diz respeito a ela!
A graduação em Enfermagem é completada ao longo de cinco anos — todos eles no formato presencial. Durante esse período, você conta com disciplinas teóricas, práticas e, inclusive, vivências laboratoriais que contribuem diretamente para o seu aprendizado sobre a saúde humana, os sistemas de atendimento público e privado do país e o papel da profissão em assegurar uma assistência técnica, eficiente e capacitada a todas as pessoas sem distinções ou julgamentos de valor.
Isso porque a Enfermagem busca não só promover o bem-estar físico e mental, mas salvar vidas, contribuir com a reabilitação daqueles que precisam e prevenir continuamente a propagação de enfermidades. Abaixo, você confere um pouco mais sobre o que esperar do curso e as experiências que ele vai lhe proporcionar.
A matriz curricular da graduação traz matérias que trabalham e exploram continuamente o funcionamento fisiológico e anatômico do corpo humano, a transmissão e o desenvolvimento de doenças, os serviços prestados pela profissão e a Enfermagem aplicada a diferentes fases da vida (infância, juventude, fase adulta e terceira idade).
Nos últimos semestres da sua graduação, você realiza alguns estágios supervisionados que fazem parte da matriz curricular do curso de Enfermagem. Essa é uma etapa muito importante da formação dos futuros enfermeiros, pois é quando os alunos têm a oportunidade de vivenciar a rotina hospitalar.
Além disso, você pode desenvolver técnicas de trabalho para triagem, realização de exames e internação de pacientes, integrar programas de atendimento à sociedade na rede pública de saúde, ter contato com pacientes com diferentes quadros clínicos que precisam de assistência e orientação terapêuticas e aprender mais sobre a prática de diagnóstico e tratamento de doenças (parasitárias, virais, epidemiológicas etc.).
Além das aulas e dos estágios, você terá a oportunidade de participar de diversas atividades extracurriculares promovidas pela universidade. Um bom exemplo são os projetos de extensão e pesquisa voltados para estudo, debate e aprofundamento não só nas enfermidades com maior relevância no século XXI (como as doenças crônicas), mas também nos aspectos éticos da profissão e nas políticas públicas de saúde do Brasil.
Ao escolher a Enfermagem como a área ideal para seguir carreira, é importante saber que o enfermeiro desempenha diversas atividades e tem muitas atribuições na rotina de trabalho dele. Esse profissional é responsável, por exemplo, por supervisionar aspectos administrativos e internos em laboratórios, hospitais, postos, centros de saúde e afins.
Além disso, cabe a ele os cuidados e supervisão dos pacientes em tratamento, sejam eles temporários, sejam eles internos nas instituições de saúde. Também é o enfermeiro quem auxilia a equipe médica em procedimentos cirúrgicos, realiza exames e coletas sanguíneas e participa ativamente do controle do estoque de suprimentos hospitalares.
O Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), por meio da resolução nº 581/2018, determinou a existência de três grandes áreas de atuação para os recém-formados. São elas:
• Saúde: voltada para o trabalho em instituições de saúde auxiliando as equipes multidisciplinares que atuam nelas;
• Gestão — voltada para a administração, a auditoria e o controle de pessoas, serviços, projetos e materiais hospitalares;
• Ensino e Pesquisa: voltada para a formação de novos enfermeiros, a prática da educação no nível superior e a produção científica.
Cada uma delas conta com segmentos específicos nos quais você se aperfeiçoa por meio de uma especialização e obtém o título de especialista. Abaixo, você confere alguns exemplos:
• Saúde Pública, Clínica Cirúrgica, Obstetrícia, Geriatria, Pediatria, Enfermagem em Saúde Mental e Enfermagem em Urgência e Emergência;
• Gestão: Administração Hospitalar, Gestão da Atenção Básica e Políticas Públicas;
• Ensino e Pesquisa: Docência do Ensino Superior, Bioética e Projetos Assistenciais de Enfermagem.
Para falar sobre o mercado de trabalho nessa área, nada melhor do que utilizar as informações oficiais do próprio Conselho Federal de Enfermagem, não é mesmo? Isso porque em 2017, em parceria com o Ministério da Saúde e a Organização Mundial da Saúde (OMS), ele fez um levantamento completo de diversos aspectos e detalhes da profissão no território nacional.
Por isso, resolvemos trazer os pontos mais importantes para você saber o que o espera depois da graduação. Ficou curioso(a)? Então confira!
Segundo o relatório, existem 414.712 enfermeiros em todo o Brasil. Dessa quantidade, 380.273 — o que representa 91,69% deles — estão exercendo a profissão. Isso mostra como essa área tem uma baixa taxa de desemprego e pode ser uma excelente escolha para quem busca uma carreira profissional estável.
Fora isso, há dois dados interessantes que o órgão aponta. O primeiro é que a esmagadora maioria dos bacharéis em Enfermagem são mulheres (86,2%). Para completar, 52,1% do total de pessoas formadas em Enfermagem tem até 35 anos de idade. Ou seja, é um ramo com profissionais cada vez mais jovens.
Entre os principais locais de trabalho dos enfermeiros, aparecem, como é de se imaginar, as instituições de saúde (como hospitais, ambulatórios, postos, clínicas, centros de atendimento, unidades de pronto-atendimento etc.). A maioria dos profissionais atua naqueles que são da rede pública. Isto é, são mantidos por prefeituras, pelos governos dos estados ou mesmo o governo federal, integrando, assim o Sistema Único de Saúde (SUS).
Para se ter ideia, há cerca de 270.991 pessoas empregadas nela, o que dá aproximadamente 71,26% dos enfermeiros ativos no mercado. Já na rede privada de saúde — aquela que a população acessa por meio dos convênios médicos —, há 123.099 profissionais (uma faixa de 32,37% do total).
Fora esses ambientes de trabalho, que são os mais comuns na Enfermagem, você encontra uma boa quantidade de indivíduos graduados na área atuando em centros universitários — 51.342 (o que dá 13,50%) —, em organizações não governamentais — 46.816 (o que dá 21,31%) — e com atendimento particular em domicílio — 4.532 (o que dá 1,19%).
Vale mencionar um fato importante: muitos enfermeiros trabalham simultaneamente nas duas redes de saúde ou então exercem diferentes atividades na rotina (ser enfermeiro em um hospital e também professor universitário, por exemplo). É por isso que quando os resultados daqui são somados, eles acabam ultrapassando os 100%. Ficou claro esse ponto?
Já em relação à jornada de trabalho, o levantamento indica que a maioria dos profissionais (35,4%) trabalha, em média, entre 31 e 40 horas por semana. Porém, também foi registrada uma boa parcela (28,6) que atua entre 41 e 60 horas semanalmente.
Dos 380.273 enfermeiros que exercem a profissão na qual se formaram, 146.349 (o que representa 38,48% do total) estão em cargos de chefia, supervisionando diretamente o trabalho de auxiliares e técnicos em Enfermagem. Além disso, são eles que comandam e gerenciam não só pessoas, mas também serviços, atendimentos e equipes multidisciplinares de saúde em ambulatórios, clínicas e unidades hospitalares.
Entre o total de enfermeiros identificados pela Cofen, cerca de 80,06% deles realizaram uma pós-graduação, o que dá cerca de 332.028 pessoas. Desse total, a maioria (90,59%) conta com uma especialização. Este é um resultado que serve para destacar a importância de se aperfeiçoar e se atualizar para ser um bom profissional e conquistar melhores oportunidades de emprego, em especial quando se trata do campo da saúde.
Afinal de contas, esse ramo está diariamente passando por mudanças, adaptações e novas descobertas que facilitam os atendimentos clínicos e os tratamentos hospitalares e ambulatoriais dados aos pacientes. Logo, é fundamental acompanhar e estar sempre a par dessas novidades para não ficar estagnado na carreira — e a melhor forma de fazer isso é, sem dúvidas, por meio dos estudos.
Ao contrário do que algumas pessoas podem pensar, para ser um bom enfermeiro não basta apenas a capacitação acadêmica. Ao contrário, é fundamental que você desenvolva um perfil profissional de excelência. Para tanto, é preciso ter algumas habilidades indispensáveis, como:
• Postura ética: compreender que como um profissional da Enfermagem, você deve seguir as determinações da categoria que representa, não ultrapassar os limites legais, promover a vida, respeitar os direitos humanos e tratar com dignidade a todos os pacientes sob o seu controle;
• Valorização da ciência: entender que a ciência não produz verdades absolutas, mas é fundamental no processo de formulação de teorias, conceitos e descobertas que ajudam a promover qualidade de vida e a saúde — e é nela que a Enfermagem deve se apoiar na realização dos serviços;
• Boa comunicação: ser capaz de se comunicar com os pacientes de maneira clara, prática e até didática quando necessário para ajudá-los no tratamento que realizam, orientá-los quanto aos procedimentos médicos pelos quais eles vão passar e transmitir as informações necessárias para os familiares daquelas pessoas que se encontram internadas;
• Visão humanizada: desenvolver o seu trabalho baseado nos princípios da empatia e da solidariedade já que os pacientes podem estar enfrentando não só as enfermidades e os sintomas delas, mas também uma série de problemas sociais, profissionais e psicológicos que essas doenças trazem — logo, é preciso se colocar no lugar do outro para fornecer um atendimento de qualidade.
“E quando eu terminar a graduação em Enfermagem? O que posso fazer em seguida?”, você deve estar se perguntando. Afinal, como já mostramos, é por meio dos estudos que você se qualifica, ganha uma bagagem maior de conhecimento e se torna um profissional mais gabaritado para atuar em grandes instituições. Por isso, reunimos algumas sugestões sobre o que você pode fazer depois de se formar.
A primeira opção, como você já deve imaginar, é fazer uma pós-graduação e se especializar em uma das áreas da Enfermagem. Isso é fundamental para que a sua atuação não fique centrada apenas nas atividades de atendimento clínico, auxílio médico, primeiros-socorros ou triagem de pacientes.
Ao contrário, que você tenha a chance de trabalhar em setores críticos e fundamentais dentro de instituições de saúde e, consequentemente, ser melhor remunerado, ocupar cargos de gestão e ser mais reconhecido profissionalmente. Alguns exemplos de cursos de especialização são:
• Enfermagem em Alta Complexidade;
• Enfermagem Obstétrica;
• Enfermagem do Trabalho.
Já para quem deseja seguir a carreira de professor universitário, as opções são o mestrado e o doutorado — cursos em que você aprende mais sobre produção de conhecimento científico, pesquisa acadêmica, técnicas de didática em sala de aula e aspectos históricos e sociais da Enfermagem no Brasil.
Uma opção que também é bastante interessante é fazer uma segunda graduação em outra área da saúde, como a Psicologia, a Nutrição, a Fisioterapia, a Fonoaudiologia e a Educação Física. Assim, você sai ganhando de muitas formas. A primeira delas é a oportunidade de expandir seus conhecimentos sobre outros domínios do saber que podem ser aplicados na sua rotina profissional e melhorar significativamente o seu trabalho.
Por exemplo, ao ter a Psicologia como segunda formação e atuar na unidade de oncologia — que é onde são tratados as pessoas diagnosticadas com câncer —, você tem como prestar um atendimento diferenciado que visa não só a saúde física dos pacientes, mas também a saúde mental deles.
Isso é algo que é fundamental, pois há transtornos mentais que podem piorar (e muito) o quadro clínico desses indivíduos, ainda mais quando eles estão internados, como a depressão, a bipolaridade, a ansiedade generalizada, a síndrome do pânico etc. A segunda forma é que você tem como diversificar a sua rotina, podendo atuar em duas atividades diferentes.
Por exemplo, em determinados dias da semana, você faz plantões como enfermeiro em hospitais públicos. Já nos demais dias dá para atender pacientes em um consultório ou uma clínica particular como nutricionista, fonoaudiólogo e fisioterapeuta. De quebra, isso aumenta a sua renda no final do mês.
Depois da graduação, você também pode optar por fazer cursos de extensão e atualização de até 100 horas e com certificado de conclusão. Rápidos de serem concluídos, eles agregam valor ao seu currículo e ainda contam pontos em concursos públicos.
Mas o principal diferencial aqui é que eles o colocam a par de novas técnicas e abordagens clínicas, ambulatoriais, laboratoriais e/ou hospitalares na prestação de serviços ao paciente, nos diferentes tipos de atendimento (desde aquele de rotina até o que é identificado como sendo de risco), na triagem para encaminhamento médico, nos métodos de vacinação, no uso de materiais e equipamentos, no tratamento de machucados etc.
Além do que já foi falado, você pode optar por realizar cursos e atividades (como estágios e residências) no exterior. Essa, inclusive, é uma excelente oportunidade para ganhar fluência em um segundo idioma, vivenciar outras realidades culturais e conhecer o funcionamento de diferentes sistemas de saúde ao redor do mundo. Afinal de contas, não é todo país que tem uma rede gratuita e universal como o SUS sendo oferecida aos cidadãos.
Em muitas nações, como os Estados Unidos e a China, todos os procedimentos hospitalares são pagos e é preciso ter um seguro de saúde para ser atendido sem custo extra ou, pelo menos, em regime de coparticipação — que é quando o paciente paga parte do valor da consulta ou do exame, por exemplo, enquanto a outra parte é coberta pela seguradora.
A faixa salarial dos enfermeiros varia de acordo com o local de trabalho deles e, consequentemente, com o número de atividades que eles exercem ao longo do mês. Logo, é normal haver diferenças salariais entre um profissional e outro. Porém, vamos pegar as áreas onde há mais profissionais, citadas no tópico sobre mercado de trabalho, para você ter uma ideia de qual pode ser o seu salário caso decida atuar em apenas uma delas, ok?
Para começar, temos a rede pública de saúde. Segundo o relatório produzido pelo Conselho Federal de Enfermagem, a maioria dos enfermeiros (cerca de 21,5%) que trabalha nela ganha entre R$2.001,00 e R$ 3.000,00. Esse resultado é parecido com o da rede privada em que o maior percentual (23.7%) também tem o salário nessa faixa.
Já entre os enfermeiros que prestam atividades em organizações não-governamentais, cerca de 26,6% tem ganhos entre R$ 3.001,00 e R$ 5.000,00. Por fim, nos centros universitários, mais da metade dos profissionais (55,1%) que se dedicam ao ato de ensinar os estudantes de Enfermagem recebe entre R$ 3.001,00 e R$ 20.000,00, o que mostra como a docência é um segmento bem vantajoso financeiramente.
Também é interessante pontuar que esses valores são obtidos no início e no meio da carreira. Ao atingir o auge dela — isto é, com anos de experiência profissional, vivência de mercado e vasta qualificação acadêmica —, o retorno financeiro aumenta consideravelmente. Tanto é que segundo os dados do portal Salário, a média de rendimentos de um profissional sênior em Enfermagem que atua no sistema de saúde é de R$ 7.317,69.
O dia a dia do enfermeiro é marcado pelos formatos de trabalho que ele pode exercer, especialmente ao atuar em hospitais — regulares ou de campanhas (fundados em casos emergenciais, como os de pandemia ou desastres naturais) —, unidades de emergência e urgência, unidades de pronto atendimento e, em especial, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) — que é prestado e administrado pelo SUS.
Nesses ambientes, o profissional de Enfermagem trabalha de três formas: em jornada regular, por hora ou por plantão. Na primeira situação, ele cumpre o formato conhecido de trabalho que são as oito horas diárias de segunda a sexta. Na segunda situação, por sua vez, ele atua pelo tempo que a instituição de saúde precisa dos serviços dele. Ou seja, as horas são contabilizadas apenas no fim do expediente e um dia de trabalho não é como o outro.
Já na terceira e mais comum situação, o enfermeiro trabalha em regime de escalas. As mais comuns no Brasil são a de 12×36 — em que se trabalha 12 horas e se descansa 26 horas antes do próximo plantão — e a de 24×48 — em que se trabalha 24 horas e se descansa 48 horas antes do próximo plantão.
Como você pode ver, os plantões não são simples. Requerem muito empenho e força de vontade para passar por todo esse período de atividade, preparação física e psicológica para lidar com momentos sob pressão, alta capacidade de adaptação para prestar serviços em locais diferentes dos quais você está habituado e um alto nível de maturidade emocional para entender que haverá ocasiões de alto risco e contaminação.
Depois de ler este post sobre como é o curso de graduação em Enfermagem, a rotina de um enfermeiro e as características do mercado de trabalho nesse ramo, você terá como avaliar de maneira precisa, responsável e no tempo certo se essa realmente é a carreira que você deseja seguir e que vai lhe realizar não só no nível profissional, mas também no pessoal. Afinal, é crucial se sentir realizado com o que se faz, não é verdade?
A partir daí, o seu próximo passo será encontrar uma universidade com histórico positivo no mercado e ótima pontuação nas avaliações do Ministério da Educação, como a UVA, que lhe proporcione infraestrutura de ponta, novas metodologias de ensino, calendário constante de eventos acadêmicos e uma formação de excelência.
Por isso, aproveite a deixa e confira agora mesmo todos os detalhes e os diferenciais do curso de Enfermagem da Universidade Veiga de Almeida!
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