03/11/2025
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A criatividade pode receber várias definições, pois é preciso identificar sobre qual ponto de vista esse conceito está sendo observado e seus diferentes significados.
Por exemplo, segundo Roberto Abreu, professor da graduação em Design de Moda da UVA, o conceito de criatividade vai muito além da questão etimológica.
“Analisar a definição de criatividade tomando-se por base apenas a etimologia da palavra não nos fornece, por si só, uma percepção abrangente da manifestação criativa. Isto se deve ao fato de que, no mundo da moda, por exemplo, a criatividade não se manifesta apenas em processos intuitivos de inspiração e sublimação de seus pensamentos e imaginações, mas também em uma metodologia que contempla uma idealização racional de novas proposições e concepções, a partir de insumos e matérias-primas já existentes”, diz.
Sendo assim, analisando sob a ótica do universo humano, a criatividade é uma habilidade adquirida e iniciada ainda durante a infância, onde o indivíduo busca em ideias e experimentações a fonte para criar coisas novas.
Nesta fase da vida, o potencial criativo da criança pode ou não ser ativado. Com isso, a capacidade de produzir e modificar os ambientes segundo as necessidades passa a depender muito dos estímulos aos quais a pessoa é exposta, principalmente por meio de pais e professores.
Aqui, vemos que a criatividade é uma qualidade adquirida por pessoas naturalmente interessadas e curiosas, que buscam inspiração em pessoas e informações diferentes, desenvolvendo a sensibilidade de percebê-las de forma pessoal.
Normalmente, as pessoas criativas apresentam, já na infância, alguns comportamentos comuns, tais como:
• Curiosidade intelectual;
• Persistência e resiliência;
• Bom humor;
• Independência;
• Desenvoltura em atividades individuais;
• Empatia;
• Capacidade intuitiva;
• Imaginação;
• Entusiasmo;
• Fácil percepção e sensibilidade;
• Mentalidade visionária,
• Capacidade de prever as consequências
• Habilidade de lidar bem com seus erros e com imprevistos.
Dessa forma, podemos perceber que ser uma criança estimulada e orientada nos processos criativos é o caminho para se tornar um adulto que possua essa habilidade. Mesmo assim, essa característica também pode se desenvolver e ser refinada após a infância.
Para isso, deve-se conhecer o conceito, adotar hábitos que estimulem seu cérebro e traçar objetivos, além é claro de utilizar técnicas que favorecem o campo da criatividade, como sempre fazer anotações e ser curioso em todos os aspectos.
O conceito de criatividade trata principalmente do processo de estruturação de um pensamento inovador, que tem como proposta desenvolver a criatividade para resolver uma determinada demanda trabalho, estudo ou do seu dia a dia.
Em outras palavras, trabalhar com processo criativo é concentrar as suas energias para melhorar a capacidade para ter novas ideias, especialmente nos dias em que o excesso de tarefas causa um bloqueio na conclusão das atividades.
A palavra criatividade vem do latim creatus, que significa criar, e do verbo infinitivo creare. De acordo com o dicionário, o termo criatividade pode ser definido como “a qualidade ou característica de quem é criativo; inventividade; inteligência e talento, natos ou adquiridos, para criar, inventar, inovar.
Essa capacidade criadora, engenhosa e inventiva também trata de criar e compreender um número ilimitado de opções, sempre se guiando pelo processo criativo estruturado e compreendido como fundamental.
De modo geral, para encontrar novas ideias em qualquer projeto, é preciso observar os métodos de construção do pensamento criativo e, ao contrário do que muita gente imagina, esse processo não consegue eficiência apenas com a execução em si.
A prática frequente e estável da criatividade é a maneira mais objetiva de entendê-la em sua vida com mais facilidade. Por isso, uma das formas de melhorar o seu empenho criativo é buscando inspiração em outras pessoas, principalmente em profissionais que fazem uso dela diariamente.
Além disso, o modo e resultados que uma pessoa criativa tem não pode ser comparado, pois a criatividade e individual e singular.
Mesmo que se crie algo similar, por meio do desenvolvimento da criatividade, as pessoas utilizam ferramentas e processos distintos, baseando-se em visões e orientações também distintas, que moldam o resultado final e o tornam único.
E é aí que podemos dizer: ao contrário do que muitos imaginam, a criatividade não é um dom, mas sim uma competência que, como qualquer outra, pode ser desenvolvida pelos que não têm e aperfeiçoada por quem já se mostra criativo.
De acordo com Jeff Dyer, Clayton M. Christense e Hal Gregersen, autores do livro “The Innovator’s DNA” (O DNA do Inovador), de 25% a 40% da criatividade está relacionada à genética, e o restante vem de um roteiro básico, que favorece o processo criativo, gerando a inovação. Vamos falar sobre isso mais adiante.
Neste ponto, chegamos ao lugar onde criatividade e inovação se conectam, e onde essas duas questões podem ser consideradas, do ponto de vista técnico, como um processo, como uma característica da personalidade ou como um produto.
A diferença é que a criatividade está muito perto da inovação. Tão perto que, muitas vezes, são usadas como sinônimos – e acredite, de forma equivocada!
Afinal, criatividade é criar, inovar é reinventar ou tornar ainda melhor o que já existe. A criatividade existe como uma habilidade que libera um potencial que nossa mente tem. De forma criativa, nosso cérebro consegue conceber ideias e formar pensamentos que costumam fugir de padrões. Ela existe dentro da nossa mente e pode ser canalizada para a ação.
Já a inovação está mais ligada à ação. Inovação é criar ou propor mudanças em sistemas considerados estáveis, por isso, inovar significa oferecer uma nova ação, função, habilidade ou melhoria a um sistema que já conhecemos, realizando melhorias significativas nele.
Aqui, é preciso compreender que a criatividade antecede à inovação, já que ela se resume ao momento em que reunimos as referências, idealizamos uma solução e até a desenhamos.
Porém, se ela não é colocada em prática, se torna apenas um produto criativo, que precisa ser colocado em prática para pontualmente se tornar uma inovação, principalmente no mundo corporativo.
“A capacidade criativa é proporcional a adaptabilidade aos cenários apresentados no mundo corporativo, é uma habilidade que viabiliza a competitividade e aumenta a possibilidade de novas soluções”, afirma Nilmar Figueiredo, coordenador da graduação em Design Gráfico e professor de Publicidade da UVA, no campus Tijuca.
Desse modo, entendemos que, conceitualmente, criatividade e inovação estão em esferas diferentes, mas são forças que coexistem e, quando se cruzam, produzem resultados melhores.
Ser criativo é uma característica desejável em diversas profissões.
Quem possui esta qualidade pode se destacar dos demais por enxergar algo que a maioria das pessoas não vê, criar novas soluções para antigos problemas, transmitir ideias de uma forma inusitada, traduzir e provocar emoções a partir de uma obra e muito mais.
Segundo o professor Nilmar Figueiredo, essa é uma das principais características que destacam um profissional no mercado de trabalho.
“Criatividade é uma das soft skills mais requisitada no mercado contemporâneo, cada vez mais transformado digitalmente. Independente do setor, área de atuação ou perfil profissional, o estímulo a criatividade é fundamental para a base da competitividade atual, a inovação. A capacidade criativa é proporcional a adaptabilidade aos cenários apresentados no mundo corporativo, é uma habilidade que viabiliza a competitividade e aumenta a possibilidade de novas soluções”, declara.
Dentro dos desafios da nossa vida moderna, a criatividade é considerada um talento, uma habilidade capaz de romper paradigmas e mudar o cenário da nossa sociedade.
Quem é criativo consegue formular teorias, inventar produtos, produzir conteúdos inovadores, encontrar soluções diferenciadas e elaborar ações que fazem a diferença.
Ou seja, a criatividade é uma característica fundamental para garantir o sucesso de uma profissão ou negócio, de um esporte e até mesmo de programas sociais.
De acordo com o Professor Júlio Martins Filho, docente do curso de Marketing da UVA, essa capacidade é fundamental para todos os setores, áreas, projetos e propostas de vida em sociedade.
“O uso da criatividade é importante e necessário em todas os setores da sociedade, em todas as áreas profissionais e do conhecimento, funcionando como uma poderosa e eficiente ferramenta usada para solucionar problemas relevantes e atender importantes demandas da forma melhor e mais completa: com maior adequação ao contexto em que o problema está inserido e mais eficácia, facilitando os processos e otimizando os resultados – de preferência, com mais rapidez e com a melhor relação custo x benefício possível”, descreve.
A criatividade é uma competência de valor e aplicabilidade universais, descrita como a capacidade de um indivíduo imaginar, criar, produzir ou inventar conceitos e coisas inéditas.
Ela pode ser entendida também como a ponte entre o pensamento abstrato e o seu correspondente tangível, mas você sabia que existem diferentes tipos de criatividade – e que conhecer qual é o seu pode te ajudar muito na hora de melhorar essa competência?
Pois é, de acordo com a psicologia, o conceito de criatividade pode ser classificado em 4 tipos. São eles:
• Criatividade deliberada e cognitiva
Quando uma pessoa faz algo deliberado, isso quer dizer que a pessoa agiu sabendo o que estava fazendo. E se você ouve falar que a capacidade cognitiva de uma pessoa é alta, isso quer dizer que a pessoa adquiriu muito conhecimento e desenvolveu ainda mais a inteligência dela.
Neste tipo de criatividade, a palavra-chave é o conhecimento e a dedicação. Indivíduos que possuam esses traços na personalidade costumam fazer muita pesquisa antes de começar a produzir, pois eles atrelam o conhecimento ao desenvolvimento de seus processos criativos.
Essas pessoas são capazes de fazer inúmeras combinações para alcançar seus objetivos, pois estão munidas de todo o conhecimento a respeito do que precisa ser desenvolvido.
• Criatividade deliberada e emocional
Neste modelo, a criatividade está relacionada ao potencial de saber o que se está fazendo aliada aos sentimentos e emoções da pessoa com relação ao projeto.
Criativos que possuem essas características geralmente precisam estar sozinhos e em um ambiente calmo para poder criar. São pessoas que desenvolvem a partir da subjetividade e reflexão, usando menos da racionalidade e análise e focando principalmente em suas experiências pessoais.
• Criatividade espontânea e cognitiva
Ser espontâneo é ser desembaraçado, se expressar de maneira irrefletida e livre das amarras da obrigatoriedade. Dessa forma, uma pessoa criativa do tipo espontâneo e cognitivo precisa de um tempo para pensar, ter uma ideia e depois produzir.
Normalmente, são pessoas que se afastam dos ambientes e encontram inspiração no puro ócio criativo. E muitas vezes passam horas pensando em algo e não conseguem criar nada.
Esse tipo de criativo precisa tirar os olhos do projeto, fazer uma pausa, beber uma água e tirar o foco daquilo para que a ideia surja.
• Criatividade espontânea e emocional
Os criativos espontâneos e emocionais não lidam bem com pressão e com prazos. Como seu processo de criatividade está ligada ao lado emocional, esse indivíduo não revela nada até que a ideia criativa apareça de repente.
São muitas vezes vistos como os “magos” das ideias, que literalmente param no meio de outra ação e produzem algo do absoluto zero. Neste sentido, músicos e artistas plásticos são bons exemplos de criativos espontâneos e emocionais.
E então, conseguiu identificar qual seu nível de criatividade?
Como já dissemos acima, a criatividade não é um dom com o qual as pessoas nascem. Ela pode ser desenvolvida e, para isso, é preciso respeitar alguns critérios chamados de “Os 5 elementos da criatividade”.
Conheça cada um deles:
1. Capacidade de associação: Processo que ocorre quando o nosso cérebro tenta processar informações em sequência, dando-lhes lógica e coerência. Diante disso, é possível descobrir conexões entre questões que parecem isoladas onde os demais indivíduos não enxergam relação.
2. Questionamento: Pessoas criativas não deixam nenhuma dúvida no ar. Eles têm o hábito de questionar tudo, de modo a desafiar o status quo e não aceitar fórmulas fáceis.
3. Observação: O criativo está sempre observando tudo e tendo ideias sobre esses processos. Seu perfil é sempre observador e detalhista, facilitando a famosa pergunta: “e se nós mudássemos isso?”.
4. Networking: Manter contato com outras pessoas e nutrir uma rede de contatos ampla, que apresentam diferentes bagagens culturais e perspectivas, é essencial para estimular novas ideias.
5. Experimentação: Criativos experimentam as suas ideais constantemente, seja explorando o mundo de forma sensorial e intelectual ou demonstrando suas novas hipóteses para outras pessoas. Eles sempre estão dispostos a visitar novos lugares, pesquisar por coisas novas e aprender algo diferente todos os dias, pois mergulhar nessas experiências proporciona novas ideias.
Em conjunto, essas habilidades ajudam a compor o processo criativo que gera inovação. Com isso, criar ideias que se destacam e ampliam seus horizontes também dependem de como você explora esses cinco elementos.
Um processo criativo não pode ser feito da noite para o dia. É necessário explorar “Os 5 elementos da criatividade” e promover um processo que seja estruturado e organizado para alcançar ótimos resultados.
De modo geral, para estimular sua criatividade e desenvolver um bom processo criativo, o caminho é apostar em métodos que resultem na produção de ideias.
Depois de identificar em qual tipo de criatividade você se enquadra, determinar um modelo de processo criativo é importante para entender que existe um processo gradativo, até chegar o resultado final.
Com isso, um bom processo criativo precisa respeitar cada etapa. Sendo assim, é fundamental seguir um passo a passo que envolve:
• Preparação
A primeira etapa do processo exige apenas uma característica: a curiosidade a partir de exemplos. É aqui que surge a preparação do modelo de processo criativo, por meio da resolução de um problema. Exemplos de problemas podem incluir um desafio artístico ou uma tarefa para escrever um artigo.
O primeiro estágio consiste em identificar o que é melhor para você, seja:
• Realizando pesquisas;
• Criando metas;
• Organizando pensamentos;
• Estruturando um problema a ser solucionado;
• Construindo seu ponto central.
Durante esse estágio, é aconselhável formular diferentes ideias e clarear sua visão sobre a questão que você precisa resolver.
• Amadurecimento
Depois de processar suas ideias, é hora de sintetizá-las usando sua imaginação e começar a construir o projeto.
Nessa etapa, o indivíduo não tenta ativamente encontrar uma solução, mas continua refletindo sobre a ideia e como desenvolvê-la de forma prática.
• Iluminação
À medida que as ideias começam a amadurecer, a pessoa chega ao momento em que consegue juntar seus pensamentos de uma maneira que faça sentido.
Esse momento da iluminação pode acontecer inesperadamente, pois exige que a pessoa esteja em contato com as novidades e saiba de onde a melhor inspiração pode vir.
• Avaliação
Inspirações, anotações, pesquisas e muito amadurecimento depois, chega a hora de avaliar no que realmente vale a pena manter e aquilo que pode ser descartado.
Aqui, vale pedir opiniões, testar, avaliar e testar novamente. Fazer as alterações necessárias e adaptar as ideias em torno da questão central também é válido.
Por exemplo, durante esta etapa, um designer de moda pode esboçar formas e cores em um croqui antes de finalmente desenhar seu produto final.
• Implementação
A implementação de uma ideia ou solução no modelo de processo criativo é quando se inicia o processo de transformar seus pensamentos em um produto final.
Também é importante ter ciência de que essa etapa pode se iniciar mais de uma vez, já que durante a implementação é que todo o produto toma forma e é preciso ter a mente aberta para alcançar o resultado desejado.
Esses tópicos de processo criativo podem ser utilizados para escrever, desenhar, estudar, criar coisas e projetar soluções. Não importa a sua área ou seu objetivo, quando se trabalha com criatividade, o processo é dinâmico e certeiro!
No mundo moderno, diversos profissionais são conhecidos e reconhecidos por usarem a criatividade em seu dia a dia. Porém, para se tornar uma pessoa mais criativa e conseguir aplicar essa habilidade aos processos comuns do dia a dia, você pode exercitar seu cérebro!
Por exemplo, durante a vida universitária, é possível desenvolver essa capacidade de acordo com atividades e experimentações dentro da sala de aula.
“Na universidade, essas habilidades e competências que envolvem o uso da criatividade no marketing podem ser estimuladas, desenvolvidas e consolidadas ao longo do curso através da prática de atividades que envolvam a busca da informação por meio da pesquisa; a análise da informação por meio de estudos, reflexões e debates consistentes; e a contextualização da informação aplicada na proposição de problemas mercadológicos que demandem o emprego da criatividade no exercício do pensamento estratégico em busca das soluções mais adequadas, viáveis e eficientes, simulando possíveis cenários que instiguem o envolvimento e participação do estudante e que demandem desse futuro profissional de Marketing um maior domínio das habilidades e competências que são inerentes ao exercício da sua profissão e que, desta forma, serão efetivamente adquiridas e exercitadas ao longo do curso”, declara o Professor do curso de Marketing da UVA, Júlio Martins Filho.
Com isso, vemos que a capacidade imaginativa de construir uma ideia pode ser estimulada e, de modo geral, adotar alguns hábitos ajudam a exercitar a sua criatividade. Com isso, para elevar sua capacidade criativa, você pode seguir algumas dicas úteis, tais como:
• Seja um bom observador;
• Analise a questão sob diferentes ângulos para fazer diferente;
• Consuma arte e cultura sempre que puder;
• Durma bem;
• Exercite a sua habilidade sempre que possível;
• Seja antenado com o mundo e com o que acontece ao seu redor;
• Crie desafios internos e metas semanais, mensais ou anuais;
• Leia livros de diferentes temáticas;
• Fuja da sua zona de conforto sempre que possível;
• Invista na educação com cursos livres, graduação e pós-graduação;
• Desafie-se constantemente.
De acordo com o Professor Nilmar Figueiredo, a inspiração é um dos recursos mais importantes para estimular sua criatividade. “É importante ver inspiração no ambiente, na rua, no povo, nos costumes, na cultura. Sim, o Brasil é extremamente próspero, rico em referências, múltiplo. A sociedade em si é a maior fonte de inspiração para busca de soluções inovadoras e criativas para os mais variados temas e necessidades”, afirma.
Aproveite essas dicas para mergulhar no desenvolvimento da sua criatividade da forma como você se sentir melhor. Pode ser uma pós-graduação, escalar uma montanha, aprender a tocar um instrumento ou qualquer outra atividade que você considere inovadora, rica e que altere sua rotina.
Muito se fala sobre criatividade e como ela é importante para a inovação dos profissionais no mercado de trabalho. Mas, porque exercitar a criatividade e colocá-la em prática na universidade é tão importante?
Enquanto um processo cognitivo que produz novas ideias ou transforma ideias antigas em conceitos atualizados, a criatividade é extremamente valorizada e importante na vida acadêmica.
Claro, existem alguns cursos em que esse conceito é mais difundido, como Comunicação, Arquitetura, Música e outros, mas a verdade é que a criatividade é uma habilidade necessária para diferentes áreas, incluindo Publicidade e Propaganda, por exemplo.
“No campo da Comunicação, existem diferentes formas de trabalhar a criatividade voltada aos negócios. A publicidade se apresenta como base para essa skill a partir de dois ambientes: off-line e on-line. É importante compreender que um não anula o outro e são mais eficazes quando atuam de forma simultânea e compartilhada”, declara Nilmar.
A utilização da criatividade durante a universidade também varia muito de acordo com a sua área. Por isso, é preciso exercitá-la conforme seus objetivos para ter um melhor aproveitamento dessa importante ferramenta durante sua vivência acadêmica.
Por exemplo, para o professor Júlio Martins, no curso de Marketing, essa habilidade funciona como um instrumento para criar soluções.
“No campo do Marketing, a criatividade é importante sobretudo para viabilizar as melhores soluções para as demandas e problemas de mercado, ajudando a idealizar e desenvolver os melhores produtos e serviços de valor para atender às necessidades dos consumidores. O profissional de Marketing precisa estar sempre muito bem informado, não apenas em relação ao Mercado e à Economia, mas em relação a tudo que acontece no mundo e à sua volta que possa afetar direta ou indiretamente o comportamento dos consumidores e/ou o desempenho das atividades e negócios das organizações”, afirma.
Já para a área de Moda, de acordo com Roberto Abreu, a criatividade é uma ferramenta importante para representar e apresentar os anseios e aspectos da nossa sociedade.
“A moda, em uma lógica mais genérica, é um respeitável dispositivo de manifestação de comportamento e produção cultural. É um reflexo dos costumes e hábitos de uma sociedade, possibilitando além disso, reflexões e intervenções na identificação do sujeito. O ato de vestir é também um ato de expressão, uma configuração de discurso próprio, onde o profissional de moda contempla em suas criações, todas essas possibilidades. Partindo dessas premissas, as fontes de inspirações de um profissional de moda são infinitas, pois compreendem todas as manifestações e desejos de um indivíduo em um corpo social. Transformam em produtos, todos os desejos e manifestações coletivas e individuais”, declara.
Agora que você conhece a importância de estimular sua criatividade e sabe aplicar seus conceitos no desenvolvimento dessa habilidade, ficou muito mais fácil se tornar uma pessoa mais criativa e inovadora, não é mesmo?
Então compartilhe esse conteúdo nas suas redes sociais e ajude outras pessoas a compreender mais sobre o assunto e evoluir no processo de criatividade!
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