Gagueira infantil: saiba como identificar e quando buscar ajuda
Condição é caracterizada por repetições ou prolongamentos de sons, sílabas ou palavras
O período da infância é marcado por descobertas, como o desenvolvimento da linguagem. Durante essa fase, é comum que pais se deparem com pausas, repetições ou hesitações na fala dos filhos. Porém, é importante saber identificar quando isso se torna algo mais sério. “Os primeiros sinais da gagueira infantil aparecem entre dois e cinco anos de idade. Neste período, percebemos a gagueira fisiológica, que é natural das crianças, mas deve desaparecer em até 6 meses”, ressalta Fabrícia Duarte, coordenadora do curso de Fonoaudiologia da Universidade Veiga de Almeida (UVA).
A gagueira é caracterizada por repetições ou prolongamentos de sons, sílabas ou palavras, ou por hesitações recorrentes que comprometem a fluência verbal. Ela só é considerada um transtorno quando a intensidade desses sinais interfere de forma significativa a fluidez da fala. “Esforço ou tensão ao falar, assim como medo ou recusa em se comunicar, também são sinais de alertas importantes que devem ser levados em consideração e indícios importantes da existência de um transtorno”, complementa Fabrícia.
A coordenadora explica que a gagueira infantil tem origens diversas, que podem incluir fatores genéticos, neurobiológicos e até o ritmo acelerado na aquisição da linguagem. O ambiente também exerce influência. “Estilo de comunicação familiar, pressão para falar corretamente, experiências emocionais negativas e outros fatores ambientais podem contribuir ou agravar o quadro”, afirma a especialista.
Ao perceber qualquer um dos sinais mencionados, especialmente se houver histórico familiar, os pais devem procurar um fonoaudiólogo, já que o diagnóstico e o tratamento precoces aumentam consideravelmente as chances de cura. A terapia varia de acordo com a idade e gravidade do caso, podendo envolver abordagem indireta, com foco na orientação da família, ou direta, com intervenções específicas na fala. Mas sempre de forma lúdica, contando com participação ativa dos pais, professores e demais profissionais que convivem com a criança.
A professora também destaca que o suporte emocional e a atitude dos adultos fazem toda a diferença, já que, quando compreendida e tratada com empatia e cuidado, a gagueira infantil deixa de ser um obstáculo no desenvolvimento. Fabrícia pontua que, nesses casos, é imprescindível não apressar a criança nem completar suas frases, mantendo o contato visual com expressões faciais positivas e nunca permitir que ela seja ridicularizada. “O papel da família e da escola são essenciais para criar um ambiente acolhedor e sem pressões, em que o indivíduo se sinta seguro para se expressar”, finaliza.
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